Viajamos o dia todo em estrada de terra, à noite atravessamos o Rio Madre de Dios, a balsa era meia tenebrosa, o Ian mostrou que não comprou a carteira. A dupla Ian e Apoena foi perfeita para nos tirar de algumas encrencas. Para sair da balsa era uma pirambeira danada e ninguém via nada. Tudo à luz da lua. Apoena foi orientando o Ian, eu fiquei rezando, como sempre. Chegamos em Porto Maldonado exaustos. Não sei porque senti como se eu estivesse em Cuba. Passamos um dia lá e partimos.
A cidade é interessante, muitas lambretas, táxis lambretas tb. É muito quente.
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